Do levantamento bibliográfico realizado, não parece haver qualquer identificação, nacional ou internacional, de competências que levem à formação / intervenção de dois profissionais na área da infância e juventude, mais especificamente alojamento residencial. Neste estudo, pretendemos identificar as competências que são conferidas como anos necessários para os assistentes sociais intervirem junto de crianças e jovens como medida de alojamento residencial segundo as categorias do modelo teórico de Le Boterf (2003), ou conhecimento; você sabe e sabe ser / agir. A manifestação foi composta por 37 especialistas, licenciados em Serviço Social que intervieram junto de crianças e jovens como medida de habitação em Portugal, no Continente do arquipélago.A metodologia utilizada foi qualitativa, passando o método Delphi em três fases: 1ª questões de resposta aberta, 2ª questões de resposta em escala likert (5 níveis) e 3ª questões de resposta binária. Seu trabalho de campo em campo entre 2 de março e 12 de junho de 2020. A partir da análise de dois resultados, identifique o conjunto de competências necessárias ao perfil do assistente social, distribuídas por meio das três categorias identificadas por Le Boterf. Embora seja um estudo exploratório poderá constituir uma referência a ser replicada nas nossas áreas de intervenção social. A partir da análise de dois resultados, identificou-se o conjunto de competências necessárias ao perfil do assistente social, distribuídas pelas três categorias identificadas por Le Boterf.Embora seja um estudo exploratório poderá constituir uma referência a ser replicada nas nossas áreas de intervenção social. A partir da análise de dois resultados, identificou-se o conjunto de competências necessárias ao perfil do assistente social, distribuídas pelas três categorias identificadas por Le Boterf. Embora seja um estudo exploratório poderá constituir-se como uma referência a ser replicada nas nossas outras áreas de intervenção social.
Palabras clave
Ponencia Online
Documentación de apoyo a la presentación ONLINE de la ponencia
Documento Complementario de Apoyo
Descargar Congreso-Internacional-Nodos-del-Conocimiento-2020.pdf
TALITA SILVA
Comentó el 13/12/2020 a las 21:38:12
Prezadas autoras, parabenizo pela investigação apresentada, gostaria de saber das possibilidades e limitações dos serviços prestados às crianças e adolescentes em processo de acolhimento e as questões relacionadas às atividades profissionais categorizados em saberes/ fazer e saberes/ ser? Mais uma vez parabéns, cordialmente Talita O. Silva.
Responder
Micaela Paulo Florêncio
Comentó el 13/12/2020 a las 23:36:14
Cara Talita,
Agradecemos as suas palavras.
Relativamente à 1ª questão, atualmente a intervenção numa crise sem precedentes, como esta que vivemos, desencadeou muitos questionamentos e reorganização na intervenção com as crianças e jovens com medida de acolhimento residencial. De um modo geral, intervir com esta população é um desafio constante, pois cada caso é um caso, o que implica um ajuste regularmente e estratégias variadas na avaliação das situações. Esta área exige uma preparação profissional dado os contextos sociais de risco e às situações complexas e imprevisíveis.
Relativamente à 2ª questão, de um modo geral, na categoria dos saberes onde existiu uma total concordância dos especialistas foram nas competências acerca da legislação portuguesa que abrange esta população. Assim como, nas competências a nível de procedimentos éticos e deontológicos a seguir.
Os saberes-fazer englobam o conjunto de ferramentas que se utiliza na intervenção com crianças e jovens com medida de acolhimento residencial. Também a capacidade de (re)apreendermos com a prática, a capacidade de tomarmos decisões e resolvermos problemas e a capacidade de conhecermos os nossos limites.
A nível dos saberes ser/agir são as competências que estão diretamente relacionadas com o modo como o sujeito procede, adaptando-se aos diferentes contextos. Assim como, a capacidade de recorrer a apoios ou serviços externos quando existir essa necessidade.
Atenciosamente,
Micaela Florêncio
Responder
Sofía Louise Martínez-Martínez
Comentó el 11/12/2020 a las 13:54:20
Estimadas Micaela, Fátima y Paula,
En primer lugar enhorabuena por su interesante estudio. Personalmente me dedico al análisis competencial en otro ámbito, el emprendimiento y la empleabilidad. Aun así, considero que existen competencias transversales que son claves en muchas disciplinas y contextos.
En relación al último ámbito expuesto "Os saberes ser/agir", destacan cualidades como la persistencia, la proactividad y la buena disposición. Coincido con ustedes en que estas son competencias fundamentales sobre todo en trabajos en los que se trata con otras personas y las labores a desarrollar deben basarse en la inteligencia emocional y la empatía. Además de estas competencias, considero que las habilidades sociales y comunicativas son un punto muy importante que podría mejorar las estrategias de intervención, a través del establecimiento y desarrollo de vínculos más fuertes basados en la confianza entre el profesional y el usuario.
En base a lo anterior, ¿qué opinan sobre la importancia de las competencias comunicativas para desempeñar labores de intervención?, ¿es una cuestión abordada por la literatura científica en este ámbito?
Muchas gracias de antemano, le reitero mi enhorabuena por el trabajo.
Un cordial saludo
Sofía Louise Martínez-Martínez
Responder
Micaela Paulo Florêncio
Comentó el 11/12/2020 a las 16:05:43
Cara Sofia,
Agradecemos as suas palavras.
Sim, existem algumas competências que são transversais às outras áreas da intervenção social.
Os exemplos destacados foram ao encontro do modelo teórico nessa categoria, contudo, os especialistas mencionaram outras competências que não foram diretamente referenciadas na apresentação.
Relativamente à sua questão, a competência da comunicação é de extrema importância, sendo o “saber comunicar” uma das competências tratadas no Código Deontológico dos Assistentes Sociais em Portugal. E, inclusive abordada por outros autores quer nacionais quer internacionais. Os próprios especialistas concordaram unanimemente na competência “ter capacidade de comunicação”. Assim sendo, a comunicação é um instrumento de trabalho do assistente social, e cabe ao profissional saber adequar e adaptar a sua linguagem a cada indivíduo com quem intervém.
Atenciosamente,
Micaela Florêncio
Responder